segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

MAIS... MAIS... MAIS... PRISONS! (CAGADAS)

30/12/2013 - 09h50 MP - Obras em presídios - Atualizado em 30/12/2013 - 19h28

Congresso vai examinar em 2014 MP que pode acelerar construção e reforma de presídios

O governo federal adotou na semana passada mais uma providência na tentativa de dar resposta ao grave problema da segurança pública. Por meio da Medida Provisória (MP)630/2013, a presidente Dilma Rousseff pretende agilizar a realização de obras no sistema prisional, sempre às voltas com rebeliões motivadas pela superlotação e outras condições precárias.

http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/12/30/congresso-vai-examinar-em-2014-mp-que-pode-acelerar-construcao-e-reforma-de-presidios

Sarney festeja fato de violência no Maranhão estar no presídio e não na rua
27/12/2013

Nos últimos 12 meses, foram executados nos cárceres do Maranhão 59 presos. Desde outubro, por decisão da governadora Roseana Sarney, o sistema prisional maranhense encontra-se em “estado de emergência”. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, cobra explicações e ameaça requerer ao STF uma  intervenção federal. Em meio a esse cenário caótico, o senador José Sarney encontrou algo para celebrar.

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Pronunciadas numa entrevista à Rádio Mirante AM, uma das emissoras que compõem o império estadual de comunicação da família, as declarações de Sarney ajudam a entender por que as cadeias brasileiras abandonaram o ideal da ressocialização para virar centros de violação dos direitos humanos. O que o senador disse, com outras palavras, foi o seguinte: a carnificina nas cadeias é um mal menor, desde que não perturbe “a própria sociedade”. É como se na cabeça de políticos como Sarney os presos não fizessem parte da sociedade.
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Alheio às observações do doutor Douglas, Sarney agarra-se a uma tese própria. Para ele, a culpa é da eficiência da polícia dos Estados desenvolvidos. “Quando se aperta no Sul do país, que tem mais dinheiro, eles apertam as quadrilhas, elas vêm pra cá, pro Norte. E começam, então, a agir aqui nos termos que agem no Sul, formando nos presídios grupos, comandos, um enfrentando o outro, um querendo liquidar o outro…” No linguajar simples do sertanejo, “o Sul” engloba sobretudo Estados como São Paulo e Rio, ambos do Sudeste. O “Norte” são todos os pedaços pobres do mapa brasileiro, a maioria localizada no Nordeste.
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FATOS RELACIONADOS:

Maranhão é incapaz de conter violência em presídios
29/12/13, 08:15

PRESÍDIOS: Ministério Público dá mais 15 dias para Roseana se explicar
Dizia dispor de R$ 53 milhões, que usaria para levantar 11 novos presídios. Hoje, ela acena com investimentos de R$ 131 milhões em obras e equipamentos.
27/12/13, 11:00

ESTAMOS MANDANDO DE VOLTA AS SUAS PORCARIAS PARA AS "CAGADAS" (PRISON) QUE FAREMOS POR AI!

Originais Do Samba - Se Gritar Pega Ladrão
22/08/2009
Participaram de festivais e ganharam discos de ouro pela vendas de suas gravações, principalmente nos anos 70, combinando o canto uníssono, a roupa padronizada e boa dose de humor. Um dos integrantes do grupo, Mussum, sairia para formar Os Trapalhões ao lado de Renato Aragão e Dedé Santana.

INVENTIMIS TUDIS, TUDIS...TUDIS.... TUDIS NOSSIS!

MUSSUM, Antônio Carlos Bernardes Gomes (Rio de Janeiro, 7 de abril de 1941 — São Paulo, 29 de julho de 1994), foi um músico, humorista, ator e comediante brasileiro. Mussum teve origem humilde, nasceu no Morro da Cachoeirinha, no Lins de Vasconcelos, zona norte do Rio de Janeiro. Estudou durante nove anos num colégio interno, onde obteve o diploma de ajustador mecânico.
Serviu na Força Aérea Brasileira durante oito anos, ao mesmo tempo em que aproveitava para participar na Caravana Cultural de Música Brasileira de Carlos Machado.

 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 

"CAGADA" (PRISON - 1895):

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